terça-feira, 14 de julho de 2009

UM CORAÇÃO QUE SE REGOZIJA


Minha família fez ontem à noite algo muito especial para mim. Deram uma festa em minha honra, uma festa de aniversário, e de surpresa. No começo da semana passada, tinha dito a Denalyn que não fizesse nenhum plano especial além de um tranqüilo jantar familiar em algum restaurante. Ela ouviu somente a parte do restaurante. Eu não tinha nem idéia da dúzia de famílias que iam vir.
Ainda tem mais: tentei convencê-la a ficarmos em casa. "Vamos jantar fora outro dia", eu disse. Andréa tinha estado doente. Jenna tinha lição de casa para fazer, e eu passei a tarde toda assistindo jogos de futebol na TV, e me sentia bastante preguiçoso. Não estava com vontade de me levantar, vestir e sair. Achei que não teria problema para convencer minhas filhas de adiar a saída. Mas me surpreenderam! Não quiseram nem ouvir. Para cada objeção que apresentei, responderam com uma defesa unida e unânime. Minha família deixou bem em claro: jantaríamos fora. Não apenas isso, mas que sairíamos na hora marcada.
Tive que concordar, e comecei a preparar-me. Mas para consternação delas, eu andava bem devagar. Éramos um estudo de contrastes. Minha atitude era: "Qual é a pressa?" A atitude de minhas filhas: "Depressa!" Eu perdia tempo. Elas estavam prontas para saírem em disparada. Eu estava feliz em ficar em casa. Elas mal se contendo para sair logo. Para ser franco, fiquei perplexo com suas ações. Elas estavam prontas de forma bem incomum. Curiosamente entusiastas. Para que tanto barulho?, pensei. Adoro sair tanto quanto qualquer pessoa, mas Sara não parou de rir em todo o trajeto até o restaurante.
Só quando chegamos, suas ações fizeram sentido. Um passo para dentro do umbral e compreendi seu entusiasmo: SURPRESA! Com razão agiam diferente. Sabiam algo que eu não sabia. tinham visto algo que eu não tinha visto. Já tinham visto as mesas, e empilhado os presentes, e cheirado o bolo. Já que sabiam da festa, fizeram tudo o que foi necessário para certificar-se que eu não ficasse de fora.
Jesus faz a mesma coisa por nós. Ele sabe da FESTA.
Por que Jesus e seus anjos se regozijam por um pecador que se arrepende? Podem ver algo que nós não podemos ver? Sabem algo que nós não sabemos? Claro que sim. Sabem o que o aguarda no céu. Viram a mesa preparada, ouviram a música e ardem de desejos de ver seu rosto quando você chegar. Mais ainda, ardem de desejos de ver você chegar.
Entendeu agora o porque que Ele quer tanto que você vá para a sua festa surpresa no céu?


Extraido do livro: Simplesmente como Jesus - Max Lucado

domingo, 12 de julho de 2009

10 Missionários - Reflexão

Dez ambiciosos missionários colocaram suas vidas em risco Um parou para calcular o custo e então sobraram nove.
Nove missionários em potencial preocupados com o destino do mundo Um achou que era velho demais e então restaram oito.
Oito missionários estudiosos aprenderam a pregar sobre o céu Um preferiu ser fazendeiro e então ficaram sete.
Sete sinceros missionários partiram em direção ao arado Um não conseguiu apoio e então ficaram seis.
Seis ansiosos missionários desejando muito chegar Um cansou de esperar pelo visto e então ficaram cinco.
Cinco missionários idealistas chegaram ao solo estrangeiro Um sofreu "choque cultural" e então ficaram quatro.
Quatro sérios missionários tão ocupados quanto possível Um não manteve o casamento e então ficaram três.
Três missionários cansados tentando não ficar tristes Um não voltou das férias e então ficaram dois.
Dois missionários maduros Louvaram a Deus pelo que tinham feito Um foi chamado à glória e então só resta um.
Um missionário idoso fazendo o que pode fazer. Mas o trabalho é muito grande. Quem irá ajudá-lo? Será você?

Fonte: www.mhorizontes.org.br

AS TRÊS ARVORES

Havia no alto de uma montanha três árvores que sonhavam o que seriam depois de grandes. A primeira olhando as estrelas disse:

-- Eu quero ser o baú mais precioso do mundo, cheio de tesouros.

A segunda, olhando o riacho suspirou:

-- Eu quero ser um navio grande para transportar reis e rainhas.


A terceira, olhou o vale e disse:

-- Quero ficar aqui no alto da montanha e crescer tanto que as pessoas ao olharem para mim levantem os olhos e pensem em Deus.


Muitos anos se passaram e, certo dia, três lenhadores cortaram as árvores que estavam ansiosas em ser transformadas naquilo que sonhavam. Mas os lenhadores não costumavam ouvir ou entender de sonhos... Que pena...


A primeira árvore acabou sendo transformada em um cocho de animais coberto de feno. A segunda virou um simples barco de pesca, carregando pessoas e peixes todos os dias.


A terceira foi cortada em grossas vigas e colocada de lado num depósito.

Então, desiludidas e tristes, as três perguntaram:


-- Por que isso?

Entretanto, numa bela noite, cheia de luz e estrelas, uma jovem mulher colocou seu bebê recém-nascido naquele cocho de animais e, de repente, a primeira árvore percebeu que continha o maior tesouro do mundo.


A segunda árvore estava transportando um homem que acabou por dormir no barco em que se transformara. E quando a tempestade quase afundou o barco, o homem levantou-se e disse:


-- Paz!

E num relance, a segunda árvore entendeu que estava transportando o rei do céu e da terra.


Tempos mais tarde, numa sexta feira, a terceira árvore espantou-se quando suas vigas foram unidas em forma de cruz e um homem foi pregado nela. Logo sentiu-se horrível e cruel.


Mas logo no domingo seguinte, o mundo vibrou de alegria. E a terceira árvore percebeu que nela havia sido pregado um homem para a salvação da humanidade, e que as pessoas sempre se lembrariam de Deus e de seu filho ao olharem para ela.

As árvores haviam tido sonhos e desejos, mas, sua realização foi mil vezes maior do que haviam imaginado.

segunda-feira, 6 de julho de 2009

UM CORAÇÃO COM FOME DE ADORAR

As pessoas num avião e as pessoas nos bancos da igreja têm muito em comum. Estão de viagem. A maioria se comporta bem e estão bem vestidos. Alguns cochilam, e outros olham pelas janelas. A maioria, senão todos, está satisfeita com uma experiência previsível. Para muitos, a característica de um bom vôo e a característica de um bom culto de adoração são as mesmas. "Bom", gostamos de dizer, "Foi um bom vôo/culto de adoração". Saímos do mesmo modo que entramos, e ficaremos contentes em voltar a próxima vez.
Uns poucos, porém, não estão contentes com que seja bom. Anseiam algo mais. A criança que acaba de passar por mim, por exemplo. O ouvi antes de conseguir vê-lo. Já estava em meu assento quando perguntou: "Verdade que me permitirão conhecer o piloto?" Ou tinha muita sorte ou foi muito esperto pois fez a petição justamente quando entrava no avião. A pergunta chegou até a cabine, fazendo com que o piloto se inclinasse para ver.
— Alguém me procura? — perguntou.
O menino levantou a mão no mesmo instante como respondendo a pergunta da professora de segunda série.
— Eu!
— Pois bem, venha.
Com o consentimento da mãe, o rapazinho entrou no mundo de controles e medidores da cabine, e poucos minutos depois saiu com os olhos enormemente abertos.
— Maneiro! — exclamou —. Me alegro de estar neste avião!
A cara de nenhum outro passageiro mostrava esse assombro.
Devia saber. Prestei atenção. O interesse do menino despertou o meu, e assim estudei as expressões dos outros passageiros, e não achei nada desse entusiasmo. Via na maioria contentamento: viajantes contentes de estarem no avião, contentes de estarem perto de seu destino, contentes de estarem fora do aeroporto, contentes de ficarem sentados e falar pouco.
Havia umas poucas exceções. Mais ou menos cinco mulheres de idade média, que levavam chapéus de palha e tinham sacolas de praia, não estavam contentes; estavam exuberantes. Riam enquanto avançavam pelo corredor. Aposto que eram mães que haviam conseguido a liberdade da cozinha e dos filhos por uns poucos dias. O homem de traje azul sentado do outro lado do corredor não estava contente; estava mal-humorado. Abriu seu computador e rosnou à tela durante toda a viagem. A maioria de nós, não obstante, estávamos mais contentes que aquele homem e mais moderados que as senhoras. A maioria estávamos contentes. Felizes com um vôo previsível, sem contratempos. Contentes de ter um "bom" vôo.
Já que isso é o que buscávamos, isso foi o que conseguimos.
O menino, por outro lado, queria mais. Queria ver o piloto. Se pedirmos a ele para descrever o vôo, ele não diria "bom". O mais provável é que mostrasse as asas de plástico que ganhou do piloto, e diria: "Vi o homem em sua própria poltrona".
Você vê por que digo que as pessoas no avião e as pessoas nos bancos da igreja têm muito em comum? Entre na nave de qualquer igreja e olhe para os rostos. Uns poucos estão contendo risadinhas, uns dois estão mal-humorados, mas a grande maioria está feliz. Contentes de estarem ali. Contentes de estarem sentados, olharem fixamente para a frente e saírem quando o culto acabar. Contentes de desfrutar uma assembléia sem surpresas nem turbulência. Contentes com um "bom" culto. "Buscai e achareis", prometeu Jesus (Mc 7:7). E como um bom culto é tudo o que buscamos, um bom culto é em geral o que obtemos.
Uns poucos, contudo, buscam mais. Uns poucos vêm com o entusiasmo da criação. Esses poucos se vão como o menino saiu, com os olhos arregalados pelo assombro de ter estado na presença do próprio piloto.
Fonte: Simplesmente como Jesus - Livro de Max Lucado

Paz e Graça a Todos!!
Estávamos em manutenção, perdoe-nos a demora em novas postagens!
Estou alimentando nosso blog com muitas novidades, mensagens inspiradoras que vão tocar o seu coração!
Para aqueles que desejarem comentar em nossos posts já está funcionando normal!

Agradecemos sua presença, é ela que torna esta pagina super especial!!

Um forte Abraço e Fiquem com Deus!
By: Cleyse Rodrigues